Colaboradores
domingo, 3 de agosto de 2008
Cinzas da desordem
Toca um tango
E chama Manuel
Que eu decidi pôr um fim nessas capitulações
Chama Manuel pra dançar comigo
E gargalhar do trem que nós perdemos ontem
Ele sabe bem não se importar com a ferida
Chama Manuel que ele me conhece
Nós vamos beber e falar tolices
Todas as verdades suportem nosso lirismo louco
Até de manhã nossos corpos vão brincar
Enquanto nossas almas secam no varal esquecidas
Chama Manuel que eu quero entontecer
na desordem da casa e no meu desaprumo
Vamos contar estrelas cadentes
E exclamar o belo num último poema descomedido
Chama, chama Manuel
Que eu vou ser a mulher que ele desconhece
Que a vida é uma sombra na minha epiderme
E chama Manuel
Que eu decidi pôr um fim nessas capitulações
Chama Manuel pra dançar comigo
E gargalhar do trem que nós perdemos ontem
Ele sabe bem não se importar com a ferida
Chama Manuel que ele me conhece
Nós vamos beber e falar tolices
Todas as verdades suportem nosso lirismo louco
Até de manhã nossos corpos vão brincar
Enquanto nossas almas secam no varal esquecidas
Chama Manuel que eu quero entontecer
na desordem da casa e no meu desaprumo
Vamos contar estrelas cadentes
E exclamar o belo num último poema descomedido
Chama, chama Manuel
Que eu vou ser a mulher que ele desconhece
Que a vida é uma sombra na minha epiderme