Colaboradores

terça-feira, 8 de julho de 2008

Por que injustificadas causas? Por que inoportunos fins? Por que intoleráveis conseqüências?
Quero as razões, os métodos e os resultados, as teorias todas. Nada me adivinha. Tudo me descobre. Minhas perguntas me põem em desconcerto alerta. Tenho urgência das significâncias.
Mas como o eco é vazio e no espelho a rusga é minha, suspiro e me contento com minha própria impertinência. Só respiro e pronto.